As vantagens provindas da aplicação do laser para fins de descontaminação são muito bem vindas, pois utiliza como insumo para o processo de descontaminação apenas fótons, não gerando dessa forma subprodutos adicionais. A deposição de energia ablaciona o material e ao final do processo apenas gases e algum material particulado são ejetados e podem ser aspirados e fixados em filtros apropriados, fazendo com que uma grande quantidade de material possa ser descontaminado gerando quantidades ínfimas de rejeitos que ao fim podem ser compactados e armazenados em espaços reduzidos. Em suma, o LASER, ao descontaminar um material, não gera resíduo além do material já contaminado, isso por que não são utilizados insumos adicionais no processo além de luz.
No Brasil o primeiro esforço na aplicação do laser para descontaminação foi realizada a pouco tempo no próprio IPEN, em uma parceria do o Centro de Lasers e Aplicações (CLA) e da Gerencia de Rejeitos Radioativos (GRR), onde demonstrou-se a eficiência do processo em partes contaminadas de para-raios radioativos através da remoção da tinta que continha o contaminante apenas com a aplicação de laser* retirando até 98% do material contaminante (radioativo).
As vantagens provindas da aplicação do laser para fins de descontaminação são muito bem vindas, pois utiliza como insumo para o processo de descontaminação apenas fótons, não gerando dessa forma subprodutos adicionais. A deposição de energia ablaciona o material e ao final do processo apenas gases e algum material particulado são ejetados e podem ser aspirados e fixados em filtros apropriados, fazendo com que uma grande quantidade de material possa ser descontaminado gerando quantidades ínfimas de rejeitos que ao fim podem ser compactados e armazenados em espaços reduzidos. Em suma, o LASER, ao descontaminar um material, não gera resíduo além do material já contaminado, isso por que não são utilizados insumos adicionais no processo além de luz.
No Brasil o primeiro esforço na aplicação do laser para descontaminação foi realizada a pouco tempo no próprio IPEN, em uma parceria do o Centro de Lasers e Aplicações (CLA) e da Gerencia de Rejeitos Radioativos (GRR), onde demonstrou-se a eficiência do processo em partes contaminadas de para-raios radioativos através da remoção da tinta que continha o contaminante apenas com a aplicação de laser* retirando até 98% do material contaminante (radioativo).
Abertura: 03/02/2015
Objeto:
As vantagens provindas da aplicação do laser para fins de descontaminação são muito bem vindas, pois utiliza como insumo para o processo de descontaminação apenas fótons, não gerando dessa forma subprodutos adicionais. A deposição de energia ablaciona o material e ao final do processo apenas gases e algum material particulado são ejetados e podem ser aspirados e fixados em filtros apropriados, fazendo com que uma grande quantidade de material possa ser descontaminado gerando quantidades ínfimas de rejeitos que ao fim podem ser compactados e armazenados em espaços reduzidos. Em suma, o LASER, ao descontaminar um material, não gera resíduo além do material já contaminado, isso por que não são utilizados insumos adicionais no processo além de luz.
No Brasil o primeiro esforço na aplicação do laser para descontaminação foi realizada a pouco tempo no próprio IPEN, em uma parceria do o Centro de Lasers e Aplicações (CLA) e da Gerencia de Rejeitos Radioativos (GRR), onde demonstrou-se a eficiência do processo em partes contaminadas de para-raios radioativos através da remoção da tinta que continha o contaminante apenas com a aplicação de laser* retirando até 98% do material contaminante (radioativo).